Texto
áureo: Ef 6.11
·
Introdução:
Deus tinha dito que se Faraó não deixasse o povo sair, Ele ia estender a sua
mão e ferir o Egito. Os flagelos enviados sobre o Egito tinham o objetivo de:
julgar o governo e o povo por seus atos; apressar a saída dos hebreus e mostrar
a soberania de Deus sobre os deuses egípcios. A partir da praga das rãs faraó
começa a fazer uma série de propostas a Moisés e Arão, nesta lição será
abordado o ambiente, as circunstancias das pragas e as propostas de faraó.
I.
As pragas
enviadas e a primeira proposta de faraó
1. As pragas atingem o Egito:
Faraó era considerado um deus na terra e tinha o seu orgulho e ego num patamar que acompanhava a sua fama. Ao ver os sinais que Moisés e Arão fizeram em sua frente ele em seu orgulho recusou crer que era o Deus dos hebreus que realizasse aqueles sinais, então chamou seus sábios e encantadores (Êx 7.11). Sinais e maravilhas que os homens egípcios também poderiam reproduzir não iriam quebrantar o duro coração daquele que se considerava um deus na terra. E então vieram as pragas, e estas passaram a assolar o Egito, que era uma potencia mundial na época. Faraó passa a agir como um politico e procura fazer acordos, procura chegar a um “meio-termo” através de suas propostas ardilosas. A palavra ardilosa deriva de ardil e esta significa: meio hábil usado para enganar alguém (dic. Aurélio); de certa maneira faraó queria enganar Moisés e Arão para não sair perdendo da barganha que estava tentando fazer.
2. A primeira proposta:
Esta de cara mostra o ardil de faraó para com Moisés e Arão, pois estabelecia que o povo permanecesse no Egito. O ecumenismo parte da mesma ideia, a união do santo e do profano em um só. A proposta do faraó era que o povo servisse a Deus sem qualquer separação do mal. Deus requer santidade do seu povo, o pecado tem se proliferado disfarçado de muitas formas e por toda parte, mas a igreja, o povo de Deus precisa ser santo e perseverar no seu processo de santificação. Lv 20.26; Hb 12.14.
1. As pragas atingem o Egito:
Faraó era considerado um deus na terra e tinha o seu orgulho e ego num patamar que acompanhava a sua fama. Ao ver os sinais que Moisés e Arão fizeram em sua frente ele em seu orgulho recusou crer que era o Deus dos hebreus que realizasse aqueles sinais, então chamou seus sábios e encantadores (Êx 7.11). Sinais e maravilhas que os homens egípcios também poderiam reproduzir não iriam quebrantar o duro coração daquele que se considerava um deus na terra. E então vieram as pragas, e estas passaram a assolar o Egito, que era uma potencia mundial na época. Faraó passa a agir como um politico e procura fazer acordos, procura chegar a um “meio-termo” através de suas propostas ardilosas. A palavra ardilosa deriva de ardil e esta significa: meio hábil usado para enganar alguém (dic. Aurélio); de certa maneira faraó queria enganar Moisés e Arão para não sair perdendo da barganha que estava tentando fazer.
2. A primeira proposta:
Esta de cara mostra o ardil de faraó para com Moisés e Arão, pois estabelecia que o povo permanecesse no Egito. O ecumenismo parte da mesma ideia, a união do santo e do profano em um só. A proposta do faraó era que o povo servisse a Deus sem qualquer separação do mal. Deus requer santidade do seu povo, o pecado tem se proliferado disfarçado de muitas formas e por toda parte, mas a igreja, o povo de Deus precisa ser santo e perseverar no seu processo de santificação. Lv 20.26; Hb 12.14.
II.
Faraó não
desiste
1. A segunda proposta:
É a persistência de faraó em não permitir que o povo fosse. Esta proposta mostra a realidade do crente mundano. Faraó deu a seguinte ordenança “que não vades longe” isso para que ele pudesse vigiar e cuidar os passos do povo, e a mesma ordenança hoje significa um rompimento parcial com o pecado e com o mundo. Significa uma vida cristã de aparências, sem um real, profundo e intimo relacionamento com o Senhor, uma vida cristã fundamentada na areia.
2. A terceira praga:
Esta proposta atinge os chefes de família, sabemos que a família é a célula mãe da sociedade e da igreja. Uma família unida, forte e feliz é uma igreja unida, forte e feliz. A proposta de faraó iria trazer resultados extremamente maléficos ao povo de Deus:
a) Famílias sem o governo paterno, sem proteção e direção;
b) Maridos sem esposas e filhos sem os pais, a ruina do casamento;
c) Miscigenação e perda da identidade dos hebreus como povo de Deus.
Essa proposta iria dividir o povo na sua unidade mais intima a família. E essa divisão que começaria no seio familiar ia se alastrar e destruir a identidade de Israel como povo de Deus.
1. A segunda proposta:
É a persistência de faraó em não permitir que o povo fosse. Esta proposta mostra a realidade do crente mundano. Faraó deu a seguinte ordenança “que não vades longe” isso para que ele pudesse vigiar e cuidar os passos do povo, e a mesma ordenança hoje significa um rompimento parcial com o pecado e com o mundo. Significa uma vida cristã de aparências, sem um real, profundo e intimo relacionamento com o Senhor, uma vida cristã fundamentada na areia.
2. A terceira praga:
Esta proposta atinge os chefes de família, sabemos que a família é a célula mãe da sociedade e da igreja. Uma família unida, forte e feliz é uma igreja unida, forte e feliz. A proposta de faraó iria trazer resultados extremamente maléficos ao povo de Deus:
a) Famílias sem o governo paterno, sem proteção e direção;
b) Maridos sem esposas e filhos sem os pais, a ruina do casamento;
c) Miscigenação e perda da identidade dos hebreus como povo de Deus.
Essa proposta iria dividir o povo na sua unidade mais intima a família. E essa divisão que começaria no seio familiar ia se alastrar e destruir a identidade de Israel como povo de Deus.
III.
A proposta
final de faraó
1. A situação caótica do Egito:
As pragas devastaram o Egito que naquela época era uma potencia mundial, isso foi consequência da dureza de coração de faraó, resistindo ouvir a voz de Deus. o monarca egípcio escolheu resistir a Deus, mas quem pode resistir ao Senhor para nós fica o alerta, não resistir a voz de Deus e sim atende-la. Muitos já experimentaram e testemunharam os milagres de Deus e permanecem de corações duros. Cuidado, pois há um alto preço a se pagar por essa postura, veja o exemplo de faraó, perdeu tudo o que possuía, até mesmo o seu primogênito.
2. A quarta e ultima proposta
A situação caótica do Egito forçou faraó a deixar seu orgulho de lado e procurar Moisés para fazer sua ultima proposta. O monarca que era estimado como um deus na terra e que talvez tivesse menosprezado aquele hebreu que se apresentara diante dele tantas vezes como o porta-voz de Deus, agora esse mesmo monarca procurava esse mesmo hebreu para fazer uma ultima tentativa desesperada de negociação, visando salvar o pouco que restara em seu reino. Mas acontece que as ovelhas e as vacas eram animais cerimonialmente “limpos” e sem elas não haveria sacrifícios a Deus no deserto, não haveria adoração, portanto a proposta foi rejeitada mais uma vez.
1. A situação caótica do Egito:
As pragas devastaram o Egito que naquela época era uma potencia mundial, isso foi consequência da dureza de coração de faraó, resistindo ouvir a voz de Deus. o monarca egípcio escolheu resistir a Deus, mas quem pode resistir ao Senhor para nós fica o alerta, não resistir a voz de Deus e sim atende-la. Muitos já experimentaram e testemunharam os milagres de Deus e permanecem de corações duros. Cuidado, pois há um alto preço a se pagar por essa postura, veja o exemplo de faraó, perdeu tudo o que possuía, até mesmo o seu primogênito.
2. A quarta e ultima proposta
A situação caótica do Egito forçou faraó a deixar seu orgulho de lado e procurar Moisés para fazer sua ultima proposta. O monarca que era estimado como um deus na terra e que talvez tivesse menosprezado aquele hebreu que se apresentara diante dele tantas vezes como o porta-voz de Deus, agora esse mesmo monarca procurava esse mesmo hebreu para fazer uma ultima tentativa desesperada de negociação, visando salvar o pouco que restara em seu reino. Mas acontece que as ovelhas e as vacas eram animais cerimonialmente “limpos” e sem elas não haveria sacrifícios a Deus no deserto, não haveria adoração, portanto a proposta foi rejeitada mais uma vez.
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Conclusão:
Faraó figurando o Diabo não desistiu, usou de ardis e traiçoeiras propostas para tentar destruir o povo de Deus, mas felizmente não obteve êxito. Nossa postura deve ser a mesma dos representantes do povo “Nem uma unha ficará” no Egito (Êx 10.26), como quem diz: “Nem um vestígio ficará; nem um fragmento permanecerá”. Nossa postura não deve ser diferente diante do nosso inimigo, porque o nosso inimigo também não mudou, permanece a lutar contra o povo de Deus usando de ardis e muitos outros meios, 1 Co 15.57.
Faraó figurando o Diabo não desistiu, usou de ardis e traiçoeiras propostas para tentar destruir o povo de Deus, mas felizmente não obteve êxito. Nossa postura deve ser a mesma dos representantes do povo “Nem uma unha ficará” no Egito (Êx 10.26), como quem diz: “Nem um vestígio ficará; nem um fragmento permanecerá”. Nossa postura não deve ser diferente diante do nosso inimigo, porque o nosso inimigo também não mudou, permanece a lutar contra o povo de Deus usando de ardis e muitos outros meios, 1 Co 15.57.
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